Categoria: Economia
Juros: herança maldita de Bolsonaro
A tecnocracia financista precisa ser pressionada a mudar o seu comportamento e a se adaptar à nova realidade de um País que deseja romper com o desastre provocado pelo governo passado e abrir o caminho para o desenvolvimento econômico e social
Leia maisLula e os preços dos combustíveis
Não existem argumentos razoáveis para que seja encaminhada a proposta de retomar de forma repentina a tributação dos combustíveis. A consequência imediata de tal medida equivocada e isolada será o de aumentar os preços dos derivados para os consumidores
Leia maisFinanças comportamentais para trabalhadores
Ao aprender a investir por conta própria o(a) futuro(a) trabalhador(a) dispensa a terceirização na gestão de sua carteira de ativos. Visa a manutenção do padrão de vida durante a aposentadoria
Leia maisDespesa com juros não tem teto
A questão essencial que se coloca para as forças progressistas é recuperar o desastre representado por esses últimos 6 anos de destruição do Estado e de desmonte de políticas públicas, levados a cabo pelas duplinhas Temer & Meirelles e Bolsonaro & Guedes. E isso tem um custo econômico e financeiro. A implementação de uma estratégia para recolocar o Brasil nos trilhos vai exigir também um esforço fiscal. Porém, felizmente, temos condições para encarar esse desafio sem maiores riscos de “quebradeira do país”, como bradam aos quatro cantos os arautos da austeridade irresponsável
Leia maisA SELIC e a inflação
Ao longo das últimas semanas, o debate acerca dos rumos de nossa economia tem sido ocupado pelos assuntos que giram em torno da questão da política monetária. Afinal, estão mais do que evidentes todas as tentativas de colocar em marcha medidas de sabotagem ao sucesso do terceiro mandato do Presidente governo Lula. É o caso, por exemplo, das inciativas tomadas de forma meticulosa pelo Presidente do Banco Central (BC) e aplaudidas pelos articulistas que reverberam os interesses do sistema financeiro em nosso País.
Leia maisLula, juros e bancos públicos
Para obter alguma decisão favorável às necessidades de uma SELIC compatível com um cenário de crescimento das atividades, Lula precisaria convencer a maioria do COPOM daquilo que eles são contrários.
Assim, ou Roberto Campos Neto e seus diretores renunciam aos seus cargos ou fica muito difícil termos uma política monetária harmonizada com os desejos do Presidente da República.
Círculo vicioso na economia brasileira
A sempre alardeada “situação fiscal brasileira delicada” faz parte de um círculo vicioso onde foi colocada a economia brasileira há duas décadas. Instalou-se o discursinho falso do “risco fiscal de insolvência”, na gestão da dívida pública interna, cujo resgate é realizado, seja com sua rolagem, seja com a emissão de moeda nacional.
Leia maisEconomia de produção e economia da especulação
O que é intolerável é acreditar que apenas aumentar ou manter em
níveis elevados a taxa básica de juros contribui para reduzir a inflação
Inflação no teto e crescimento mundial em baixa
Na seleção de estudos e pesquisas da semana: as baixas expectativas de crescimento do FMI; o alerta das Nações Unidas contra as políticas de austeridade; a volta do Brasil à Celac e as principais demandas da Declaração de Buenos Aires, assinada por 33 países da América Latina e do Caribe.
Leia maisLula acerta na economia?
Se fosse economista, o Lula atual seria um desenvolvimentista, keynesiano e heterodoxo. Não é à toa que a turma da bufunfa dá “arrancos triunfais de cachorro atropelado”, como diria Nelson Rodrigues. Não sendo economista, é natural que o Presidente dê escorregões quando entra na seara econômica com mais especificidade. Trato de alguns deles na sequência. No fundamental, porém, ele está acertando.
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