Bahia Governo Presente Futuro pra Gente

Autor: Paulo Kliass

Doutor em Economia e membro da carreira de Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) do Governo Federal.

Vamos cortar os gastos públicos?

Se o governo insiste mesmo em cortar gastos para atingir o fatídico zeramento do déficit fiscal, talvez fosse o caso de olhar com mais honestidade e transparência para o estado atual das despesas da União

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Copom: Selic segue nas alturas

Mesmo com a possível queda de 2% até o final do ano, a SELIC continuaria em um patamar muito elevado. A diretoria bolsonarista do BC não tem legitimidade para seguir criando obstáculos à implementação do programa de um Presidente da República eleito pela maioria

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Saúde e educação em risco

Face à situação que mistura trapalhadas com doses de oportunismo e pitadas dos interesses pesados do capital privado, é fundamental que Lula assuma para si a tarefa de orientação da política econômica

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Por que zerar o déficit?

É fundamental evitar que o governo corra o risco de conduzir nosso país ainda mais para perto da beira do pântano da recessão e do retrocesso

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AS ELITES E OS TRIBUTOS

Já é passada a hora de nossas elites abandonarem a postura de abutre que sempre mantiveram sobre o resto do País. A estratégia de explorar o meio ambiente com uma perspectiva de curtíssimo prazo, de espoliar a vida da maioria da população com salários e benefícios sociais minguantes e de sonegar o pagamento de tributos deve sofrer uma mudança de forma urgente.

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Arcabouço fiscal, Zanin e a PM da Bahia

A solidão do poder e o encastelamento dos líderes políticos muitas vezes impedem que os mesmos mantenham sua sintonia com o humor das ruas e com a temperatura e a pressão do Brasil profundo

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Arcabouço fiscal: chantagem e catastrofismo

Todo mundo sabe que a votação na base da tratoragem impede maior debate da matéria e dificulta a visualização de alternativas para tornar o novo arcabouço fiscal menos austero e menos prejudicial ao uso da política fiscal como instrumento de retomada do crescimento da economia

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PAC, trilhão e bilhões

Entre o trilhão e os bilhões anunciados, resta uma avenida ser preenchida com os recursos capazes de suprir as reais necessidades de um novo ciclo de desenvolvimento social e econômico, sustentado por um programa estratégico capitaneado pelo Estado brasileiro

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Copom, Selic e o bode na sala

O recuo de meio ponto percentual acordado pelo COPOM está longe de resolver os aspectos mais cruciais de uma política monetária que sirva aos verdadeiros interesses do Brasil e não apenas os desejos de uma minoria que se beneficia do rentismo parasitário

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PPPs e arcabouço fiscal

Se a política monetária já havia sido sequestrada desde o governo Bolsonaro com a aprovação da lei de independência do BC, o novo governo optou pela entrega – por vontade própria – de todo o potencial existente na política de gastos públicos

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