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Programas 14 a 21 de Outubro

* Caminhada Brasil da Esperança com Lula, no Recife, dia 14 às 11h…* Gilberto Gil e filhos com show em São Paulo e no Rio…* Trilogia Brasil de Antônio Torres e os livros de Annie Ernaux que estará na FLIP em novembro…* Revolução Russa: O povo pede passagem de Fernando Horta e Introduçao ao Pensamento    Anarquista na…


* Para quem está em Recife, o grande programa de amanhã, dia 14, às 11 hs, é participar com o presidente Lula da Caminhada Brasil da Esperança – saída no Parque 13 de Maio.


* Para quem não ouviu Lula no rádio, esta semana, no Complexo do Alemão, Rio de Janeiro: ”Você sabe o que aconteceu no Rio de Janeiro, quando eu era presidente? Descobrimos o pré-sal, recuperamos a indústria de óleo e gás, recuperamos a indústria naval, fizemos o maior investimento de obras públicas que já aconteceu”. E nós vamos voltar a fazer o Rio de Janeiro crescer outra vez”. 


* Outro grande programa de domingo próximo, dia 16, é na televisão, a partir das 20 horas, com Lula debatendo com seu adversário. O pool produtor do programa é formado pela  TV Bandeirantes/Folha/Uol/TV Cultura.


* No dia 28, às 21h30m, no último debate da campanha, Lula estará novamente contestando o adversário. Adversário dele e do povo brasileiro.

 
* O Nobel de Literatura concedido este ano a Annie Ernaux, 82 anos, best seller na França, é carregado de significado para as mulheres por ser uma obra feminista. Annie vem ao Brasil em novembro para participar da Festa Literária Internacional de Paraty, e suas obras, A Vergonha, O Acontecimento, Os Anos e O Lugar estão publicadas em português pela Editora Fósforo e à venda nas nossas livrarias.


* Na sua ‘ficção memorialista’ Ernaux mescla recordações pessoais à grande História em uma evocação única e original do tempo, e assim inaugura um novo gênero literário, como se pronuncia a crítica literária.


* O livro Hollywood de Papel (Ed. Zazie), recém-lançado no Rio de Janeiro, vem com trechos de roteiros inéditos de Frances Marion, Billy Wilder e Ben Hecht coletados pelo crítico, curador, roteirista e professor da Universidade de Brasília, Pablo Gonçalo. São roteiros que não foram filmados por imposição da censura política nos estúdios de Hollywood. Lançamento este mês em Brasília e em novembro em São Paulo.


* Dia 20 deste mês e 01 de novembro, Gilberto Gil se apresenta em shows na companhia de seus filhos, Bem e José Gil. O primeiro em São Paulo, no Teatro Sergio Cardoso e o segundo, no Theatro Municipal do Rio. Grande programa.


*A Orquestra de Câmara da ECA/USP celebra a obra da multi instrumentista brasileira Léa Freire, neste mês de outubro, em duas apresentações gratuitas em SP. Sob a regência do maestro Gil Jardim e do regente adjunto André Bachur, o grupo apresenta um repertório que vai do erudito ao popular nesta próxima sexta-feira, 14,  no Anfiteatro Camargo Guarnieri, Campus Butantã, às 20 horas, e dia 16, domingo, às 11h,  na Sala São Paulo. 


* Publicado pela primeira vez no Brasil, Hiroshima meu amor é o segundo volume da Coleção Marguerite Duras da Editora mineira Relicário que já conta com o livro Escrever. Foi originalmente  concebido como roteiro para o filme de Alain Resnais, aclamado após seu lançamento em 1959, Prêmio da Crítica Internacional no Festival de Cannes e Prêmio da Crítica de Cinema de NY. 


* O livro apresenta o roteiro e os diálogos originais do filme que concretizam o pedido de Resnais feito a Duras quando trabalharam juntos: “Faça literatura. Esqueça a câmera.” Duras seguiu a sugestão.


* O Instituto de Estudos Libertários acaba de lançar o volume Introdução ao Pensamento Anarquista na Geografia: Piotr Kropotkin e Charles Perron, de Amir El Hakim de Paula, professor da Unesp. Selo da Intermezzo Editorial. 


* O Acadêmico Antônio Torres lança novo livro, Trilogia Brasil, reunindo três romances com histórias sobre desenraizamento, afeto e encontro. A obra é composta por Essa terra, O cachorro e o lobo e Pelo fundo da agulha. Abordam o sertão, as relações familiares, a imigração e o retorno às origens e é uma comemoração dos 50 anos da estréia literária do escritor. Querida Cidade, o mais recente, foi publicado no ano passado.


* Do jornalista Romildo Guerrante, o volume Pandemia – O medo e o riso na quarentena é outro lançamento recente. A capa é desenhada por Aliedo, falecido em abril passado. A editora é a  Scortecci. 


* Alceu Valença, 76 anos, recebe o Premio UBC 2022 dia 8 de novembro, na sede da União Brasileira de Compositores, Rio de Janeiro. ”É um prêmio que estendo aos cantadores, aboiadores, versejadores e violeiros do Brasil profundo, que constituem a matéria prima da minha música”, diz Valença. Participarão da festa dez cantores pertencentes a diferentes gerações.


* O volume A Petrobrás Fatiada – Prejuízos para a Engenharia e Soberania Nacionais  foi lançado em Goiânia, iniciativa do grupo formado pela Associação Profissional dos Geólogos do Rio Grande do Norte, Sindicato dos Geólogos no Estado de São Paulo e Federação Brasileira de Geólogos. O patrocínio é do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, da Diretoria Regional da Caixa de Assistência do CREA-SP/Mútua-SP e da Associação dos Engenheiros da Petrobrás O apoio é de várias entidades da Engenharia pela Democracia.


* O livro aborda a desintegração do sistema Petrobrás a partir de 2016 e está dividido em 4 partes: Soberania, PPI, Refino/ Distribuição, Exploração e Produção. Parte dos exemplares será disponibilizada para venda ao público e vai custear uma segunda edição a ser distribuída aos professores universitários do Brasil em 2023, numa edição comemorativa dos 70 anos da Petrobrás.


* Faleceu o famoso ambientalista e filósofo francês Bruno Latour,  uma das mentes mais importantes dos séculos 20 e 21, deixando  obras de referência como Jamais fomos modernos e Onde aterrar? Como se orientar politicamente no Antropoceno ambas traduzidas para o português. Os especialistas não deixam de ler Latour e de admirá-lo.


* De autoria do professor Fernando Horta, da Universidade de Brasília, acaba de ser lançado Revolução Russa – O povo pede passagem. Suas considerações no livro: em fevereiro de 1917, o número de bolcheviques em toda a Rússia não chegava a 24 mil. Em setembro, as fontes divergem. Em média afirmam algo em torno de 100 mil ou 120 mil correligionários. Os bolcheviques serviram como indicadores de possíveis caminhos. A massa, entretanto, por diversas vezes não os seguiu. Em outras, tomou-lhes a frente. A Revolução de Outubro pertence, portanto, ao povo russo. 


(L.M.A.R.) 

As informações acima são fornecidas por editoras, produtoras e exibidoras.

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